Como prevenir a infecção hospitalar

As infecções relacionadas à assistência à saúde (conhecidas também pela sigla IRAS), antigamente chamadas de infecções hospitalares, são aquelas adquiridas após a admissão do paciente e que se manifestam durante a internação ou após a alta, quando puderem ser relacionadas aos procedimentos da assistência, seja ela hospitalar, em clínicas de diálise, instituições de longa permanência, hospital-dia ou ambulatórios de quimioterapia ou infusão de medicamentos.
Os pacientes são peças importantes para evitar a disseminação de infecções, devendo seguir as orientações dos profissionais de saúde.
Os visitante também podem transmitir doenças infecciosas para o paciente durante a visita, agravando o quadro clínico. Dessa forma, o visitante não deve realizar as visitas se estiver doente, como por exemplo, resfriado ou gripe, pneumonia, conjuntivite, diarreia ou lesões de pele suspeitas, e não deve levar alimentos para dentro do hospital.
Os alimentos trazidos de casa, podem contribuir para o aparecimento de formigas, baratas e outros insetos, além de prejudicar a recuperação do paciente e até mesmo agravando o seu estado de saúde.
No Brasil, estima-se que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações, de acordo com o Ministério da Saúde.
Cerca de 90% das infecções hospitalares são causadas por bactérias, 9% por fungos e 1% por vírus e protozoários. A grande maioria desses microrganismos estão presentes em nossa própria pele, intestino ou vias aéreas, sendo seres com os quais convivemos desde o nosso nascimento.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), são realizados 234 milhões de operações por ano em todo o mundo. Deste total, cerca de um milhão de pacientes morrem em decorrência de infecções hospitalares. No Brasil, a taxa de infecção hospitalar chega a 14%.

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